Escrever me ajuda a entender os pensamentos que ficam à deriva pelo ateliê. Enquanto estou pintando uma aquarela ou forjando o barro, estou lembrando de um livro que li, de uma exposição que visitei, de um rio em que me banhei. E é
isso que tem no Diário de Triz, matutas sobre arte e plantas… matutas.
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Até logo!
Com afeto,
por (um) Triz.